quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Roubos de veículos preocupam os gestores da 14ª AISP

Em pé: Asp Ivson (14BPM), eu, Dr. Alexandre (DRFA), Mayra (I... on Twitpic
Em pé, o aspirante Ivson, do 14º BPM, eu, Dr. Alexandre Mattos, delegado adjunto da DRFA, Mayra, analista do INDG (empresa responsável pela aplicação das metas), Drª Márcia Julião, delegada titular da 34ª DP), Dr. Gilberto Dias, 2º Diretor de Área da PCERJ, coronel Costa Filho, 2º Comandante de Área da PMERJ, tenente-coronel Marco Antônio, coordenador da 2ª RISP (SSPIO/SESEG), major Henrique, do 14º BPM e inspetor Getúlio, chefe de operações da 34ª DP. Agachados: tenente-coronel Ricardo Britto, subcomandante do 14º BPM, coronel Macêdo, comandante do 14º BPM, major Estevam, 14º BPM e soldado Franco, também do 14º BPM


A reunião do grupo de trabalho da 14ª AISP (comandante do 14º BPM e delegados titulares das 33ª e 34ª Delegacias), da 2ª RISP (comandante do 2º CPA/PMERJ e diretor do 2º DPA/PCERJ), além do seu coordenador na SSPIO/SESEG e representante do INDG, identificou as seguintes causas de aumento dos índices de roubos de veículos:
1) Efetivo policial insuficiente no bairro de Bangu;
2) Uso de motocicletas como ferramenta na prática do crime;
3) Existência de "ferro-velhos" comercializando peças de procedência duvidosa nosbairros adjacentes;
4) A suspensão, no mês de março, da "operação gavião" realizada pela DRFA com apoio das 33ª e 34ª DP's e outras Delegacias Especializadas na área da 14ª AISP;
5) Atuação de quadrilhas na prática do delito;
6) Existência de comunidades ainda sob o "domínio" de quadrilhas de traficantes de drogas ilícitas, como a Vila Aliança, por exemplo, no entorno das principais vias públicas onde estão concentrados a maioria dos casos;
7) Falta de informação do local onde os veículos roubados na área estão sendo recuperados.

Identificadas essas causas, o 14º BPM, a 34ª DP e a DRFA estarão adotando diversas medidas para combatê-las, como, por exemplo, o reforço no policiamento ostensivo nos dias, horários e locais de maior incidência e o incremento nas investigações das quadrilhas. Quanto à DRFA, o Dr. Alexandre explicou que apesar de os ferro-velhos estarem fechados, há notícias de que, em alguns casos, os donos não estão cumprindo a ordem, vendendo peças clandestinamente, sendo certo que a solução está a caminho, quando o depósito da DRFA for reaberto, oportunidade em que todas as peças existentes nesses estabelecimentos forem retiradas de uma vez por todas, além do que irá aumentar a fiscalização nos mesmos. Explicou ainda o Dr. Alexandre, que a "operação abutre", no entorno do "complexo do Alemão", paralisou a "operação gavião", mas pretende retomá-la em alternância com aquela.

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